quinta-feira, 16 de junho de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Canção do Projecto
A letra da canção foi escrita pela Marta Afonso Pereira, aluna do 2º ano. A música foi escrita pela Profª Elisabete Gama.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Letra para a canção
Amor ao M@r
A nossa escola
Tem um aquário
Lá dentro seres marinhos
Há estrelas, caramujos, caranguejos…
Rastejam pelas pedras
Levando seus corpos
É muito fixe
O nosso aquário!
Os caranguejos
Entre as pedras
A tentarem atacar
Os outros seres marinhos
Que estão a descansar.
É muito fixe
O nosso aquário!
O nosso aquário
Faz-me sonhar
Às vezes faço desenhos
Para o recordar.
É muito fixe
O nosso aquário!
Autora: Marta Coelho Pereira (2º ano)
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Visita dos alunos das Ciências
Mais uma vez os alunos e professores do Departamento de Matemática e Ciências, nos ajudaram nesta viagem.
No dia 12 de Maio viram à nossa Escola explicar como utilizar os microscópias e também como proceder à preparação de uma amostra, para ser visualizada no Microscópio. Vimos algas...
No dia 12 de Maio viram à nossa Escola explicar como utilizar os microscópias e também como proceder à preparação de uma amostra, para ser visualizada no Microscópio. Vimos algas...
O que terá acontecido à nossa estrela?
No passado sábado, quando cá chegamos, encontramos uma das nossas estrelas um pouco diferente. Pensamos ter sido um carangueijo. Sabem o que vai acontecer? Esperamos os vossos comentários...
domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Entrevista ao Tio Quim Carneiro
Na tarde de 4ª-feira pelas 13:30h , nós alunos do 4º ano, recebemos na nossa escola, um pescador já reformado, conhecido por tio Quim Carneiro ou Quim Penicheiro, para nos ensinar a fazer os nós de marinheiro.
Trouxe cordas e fios já usados que cortou aos bocados com uma navalha sem bico e atirou um pedaço para cada um. Disse-nos que a navalha é uma ferramenta muito importante e que nenhum pescador pode andar sem ela. Sobre os nós disse que havia para cima de 1 000 mas só nos ia ensinar os mais simples e mais utilizados na lida do mar.
E lá começamos.
Trouxe cordas e fios já usados que cortou aos bocados com uma navalha sem bico e atirou um pedaço para cada um. Disse-nos que a navalha é uma ferramenta muito importante e que nenhum pescador pode andar sem ela. Sobre os nós disse que havia para cima de 1 000 mas só nos ia ensinar os mais simples e mais utilizados na lida do mar.
E lá começamos.
Primeiro mostrou-nos o seu livro “Arte de Marinheiro”e todos queríamos aprender os mais bonitos mas o tio Quim disse que não podia ser. Os nós bonitos eram os mais difíceis e tínhamos que começar pelos mais simples.
Então, ensinou-nos a fazer a laçada simples,a seguir o nó direito mas, nesta parte, é que foi mais difícil pois saía tudo torto. Todos chamavam pelo tio Quim. Como as professoras também estavam a aprender e bem, deram-nos uma grande ajuda. Neste dia alguns já faziam bem este nó.
Passamos uma tarde divertida com o tio Quim que é um senhor paciente, sempre bem-disposto, poeta e muito falador. Contou-nos muitas peripécias da sua vida.
Nos seus passeios pela praia recolhe de tudo o que o mar deixa no areal: conchas, búzios, beijinhos, pedaços de madeira e com eles faz verdadeiras obras de arte. Faz miniaturas de barcos, de artes do mar, arranja bússolas avariadas e mais mil e uma coisa. Até versos sabe fazer! Quando assinou o Livro de Honra deixou um verso assim:
Eu na escola fui recebido
Era uma alegria farta
Não foi em Perre nem Abelheira
Foi na escola em Santa Marta
Despedimo-nos até 6ª-feira.
Quando voltou recebemo-lo com muita alegria. Como mostramos que já fazíamos bem os nós, deixamos as cordas usadas e fizemos os nós na corda branca de algodão para depois os colarmos num quadro de madeira que o avô do Bruno Arieira ofereceu para cada aluno.
Enquanto trabalhávamos fizemos algumas perguntas sobre a sua vida.
- O tio Quim foi sempre pescador?
- Não. Primeiro fui carpinteiro pois o meu pai era calafate. Fazia barcos de pesca, em Peniche onde nasci, e nem sabia ler nem escrever. Como faleceu muito novo comecei a trabalhar ainda criança. Andei na pesca antes de fazer umas viagens em navios mercantes para África e Alemanha. Depois voltei para a pesca em Viana.
- Qual foi a viagem que demorou mais tempo?
- Foi para Moçambique, demorou quarenta e nove dias a lá chegar.
- Qual foi o maior peixe que pescou?
- Um congro que pesava 46 quilos.
- Qual foi o peixe mais perigoso que apanhou?
- Foi um tubarão branco. Era um bicho muito bonito.
- qual era o nome do primeiro barco em que andou?
- Ah, isso já não me lembro. Foram tantos! Mas o meu barco esse chamava-se Amiga. Era o Quim e a Amiga. Às vezes perguntavam à minha mulher onde estava o Quim e ela respondia: Está na Amiga! Pois estava a trabalhar
E como o tempo passa a voar despedimo-nos do tio Quim com a promessa de que vai voltar.
Trabalho das turmas do 4º ano CES-7 e CES-8
quinta-feira, 12 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
quim Penicheiro
Recebemos a visita do "tio" Quim Penicheiro, como é conhecido, Com ele aprendemos muito sobre o Mar e sobre algumas técnicas que as gentes que lidam com ele aprenderam, como por exemplo a elaboração de nós.
Ficamos também deliciados com as suas poesias, que nos falam sobre Viana do Castelo e o seu relacionamento com o Mar.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
CMIA na Escola
segunda-feira, 2 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Participação no concurso dos CTT
A professora inscreveu a turma para participar no Concurso "Onde te leva a imaginação?", subordinado ao tema "Consigo por um futuro sustentável", promovido pelos CTT, em colaboração com o Plano Nacional de Leitura (PNL). Assim sendo, os alunos enviaram trabalhos tendo por tema o seu Áquário:
- Actividade PNL "Onde te leva a leitura?" - até 29 de Abril de 2011.
terça-feira, 26 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O peixinho que descobriu o mar
O livro "Estranhões e Bizarrocos" de José Eduardo Agualusa foi disponibilizado aos alunos da turma para fazerem leitura em família da história intitulada "O peixinho que descobriu o mar". Foi-lhes pedido que cada família escolhesse uma personagem e a recriasse em fantoche para posteriormente apresentarmos a história em teatro de fantoches à escola, no Dia dos Avós.
As famílias colaboraram e eis os nossos fantoches espetaculares:
quinta-feira, 31 de março de 2011
Projeto KIT do Mar
Aderimos ao Projeto KIT do Mar, desenvolvido pela EMAM (Estrutura para a Missão dos Assuntos do Mar), através do nosso parceiro CMIA. Aguardamos o envio dos materiais para serem utilizados com a turma.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Participação no concurso dos CTT
A professora inscreveu a turma para participar no Concurso "Onde te leva a imaginação?", subordinado ao tema "Consigo por um futuro sustentável", promovido pelos CTT, em colaboração com o Plano Nacional de Leitura (PNL). Assim sendo, os alunos enviaram trabalhos tendo por tema o seu Áquário:
- Actividade CTT "Onde te leva o selo?" - até 25 de Março de 2011;
quarta-feira, 23 de março de 2011
Expressões e termos usados na pesca do bacalhau
Carraga – Espécie de gaivota da qual se aproveitavam as pernas e as tripas para fazer isco.
Capelim – Peixe semelhante à sardinha que servia para isco.
Cartola – Bacalhau grande.
Cassetete – Chumbada, peça em chumbo furada a meio.
Caturrar – Diz-se de um navio que balança ao sabor das ondas.
Cerração – Nevoeiro.
Chora – Sopa de cabeça de bacalhau.
Clams – Marisco semelhante à amêijoa que servia para isco.
Correr à bia – Navegar sem panos, correr em árvore seca
Cuti-cure – Emplastro para doenças de peito.
Dar amarra – Arriar mais amarra de linho.
Dar estrafego – Distribuir aos pescadores os apetrechos.
Desembuchador – Pedaço de madeira com cerca de três palmos destinado a desencravar os anzóis ou para descarregar uma pancada nos peixes maiores necessários para a faina no banco.
Dóri – Embarcação individual com o qual se pescava à linha.
Douro – Dóri.
Emburcar – Meter água no barco.
Empacar – Quando o salgador enche o porão até parte de baixo do convés com peixe já salgado.
Empoado – Infecção micósica que aparece no bacalhau seco.
Encharrocar – Encharroar bacalhau; pescar muito.
.Enxalavar – Rede pequena circular com cabo para a pesca do capelim e do sandilho.
Escachar – Escachar a proa com o trabalho violento da amarra; causar danos na proa.
Escala – Trabalho realizado pelo escalador.
Escalador – Pessoa que com uma faca de um só gume abre o bacalhau e o limpa, tirando-lhe a parte superior da espinha.
Escorredoiro – Espaço situado ao centro do barco, da meia nau para a proa, feito com grandes pranchas de madeira e formando um recinto rectan-gular em volta das bocas dos porões para receber o peixe.
Espalhe – Pilha de dóris
Espicha – Instrumento que serve para fazer as costuras de arame
.Espinhel – Trole.
Estrafego – Parlamenta do dóri.
Fadista – Bacalhau pequeno.
Flai – Estralho com duas ou três braças.
Fongone – Fole de ferreiro com uma palheta que servia para chamar os pescadores a bordo.
Foquim – Caixa cilíndrica de madeira que servia para guardar a merenda, o tabaco e a aguardente.
Gagim – Rolo donde se faz os flai.
Garfo – Forquilha para atirar o bacalhau para dentro dos navios.
Garra – Andar à garra, navegar ao sabor das ondas.
Gig – Toneira com seis anzóis.
Grapelim – Fateixa especial de braços flexíveis.
Gueira – Água com restos decompostos de fígado de bacalhau.
Guerlândia – Gronelândia.
Hino – Compartimento do porão.
Imposta – Diz-se quando se navega uma ou duas milhas para novo local de pesca.
Ir a julgar – Dizia-se dos moços quando rece-biam uma soldada conforme a informação do capitão.
Jarja – Buraco e rolha em madeira situada à popa do dóri para escorrer a água quando está no convés.
Levas – Fígado de bacalhau.
Louvados – Preparar para arriar, “Seja Louvado e Adorado Nosso Senhor Jesus Cristo”. Para sempre seja louvado
Sites consultados.
http://www.prof2000.pt/users/rosinha/glossariodapesca.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacalhau_(gastronomia)
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2006/11/19a.htm
Trabalho realizado por Pedro Ferraz e Marco Marques
4º ano, Turma CES-8
Capelim – Peixe semelhante à sardinha que servia para isco.
Cartola – Bacalhau grande.
Cassetete – Chumbada, peça em chumbo furada a meio.
Caturrar – Diz-se de um navio que balança ao sabor das ondas.
Cerração – Nevoeiro.
Chora – Sopa de cabeça de bacalhau.
Clams – Marisco semelhante à amêijoa que servia para isco.
Correr à bia – Navegar sem panos, correr em árvore seca
Cuti-cure – Emplastro para doenças de peito.
Dar amarra – Arriar mais amarra de linho.
Dar estrafego – Distribuir aos pescadores os apetrechos.
Desembuchador – Pedaço de madeira com cerca de três palmos destinado a desencravar os anzóis ou para descarregar uma pancada nos peixes maiores necessários para a faina no banco.
Dóri – Embarcação individual com o qual se pescava à linha.
Douro – Dóri.
Emburcar – Meter água no barco.
Empacar – Quando o salgador enche o porão até parte de baixo do convés com peixe já salgado.
Empoado – Infecção micósica que aparece no bacalhau seco.
Encharrocar – Encharroar bacalhau; pescar muito.
.Enxalavar – Rede pequena circular com cabo para a pesca do capelim e do sandilho.
Escachar – Escachar a proa com o trabalho violento da amarra; causar danos na proa.
Escala – Trabalho realizado pelo escalador.
Escalador – Pessoa que com uma faca de um só gume abre o bacalhau e o limpa, tirando-lhe a parte superior da espinha.
Escorredoiro – Espaço situado ao centro do barco, da meia nau para a proa, feito com grandes pranchas de madeira e formando um recinto rectan-gular em volta das bocas dos porões para receber o peixe.
Espalhe – Pilha de dóris
Espicha – Instrumento que serve para fazer as costuras de arame
.Espinhel – Trole.
Estrafego – Parlamenta do dóri.
Fadista – Bacalhau pequeno.
Flai – Estralho com duas ou três braças.
Fongone – Fole de ferreiro com uma palheta que servia para chamar os pescadores a bordo.
Foquim – Caixa cilíndrica de madeira que servia para guardar a merenda, o tabaco e a aguardente.
Gagim – Rolo donde se faz os flai.
Garfo – Forquilha para atirar o bacalhau para dentro dos navios.
Garra – Andar à garra, navegar ao sabor das ondas.
Gig – Toneira com seis anzóis.
Grapelim – Fateixa especial de braços flexíveis.
Gueira – Água com restos decompostos de fígado de bacalhau.
Guerlândia – Gronelândia.
Hino – Compartimento do porão.
Imposta – Diz-se quando se navega uma ou duas milhas para novo local de pesca.
Ir a julgar – Dizia-se dos moços quando rece-biam uma soldada conforme a informação do capitão.
Jarja – Buraco e rolha em madeira situada à popa do dóri para escorrer a água quando está no convés.
Levas – Fígado de bacalhau.
Louvados – Preparar para arriar, “Seja Louvado e Adorado Nosso Senhor Jesus Cristo”. Para sempre seja louvado
Sites consultados.
http://www.prof2000.pt/users/rosinha/glossariodapesca.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacalhau_(gastronomia)
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2006/11/19a.htm
Trabalho realizado por Pedro Ferraz e Marco Marques
4º ano, Turma CES-8
segunda-feira, 21 de março de 2011
A Pesca do Bacalhau
O bacalhau é um peixe da família dos gadídeos.
Tem o corpo ligeiramente achatado, pode atingir
1,3m de comprimento e 30 quilos de peso em média. O bacalhau vive ao largo das costas muito frias, em profundidades que podem ir de 600 a 700 metros, mantendo-se, por vezes, próximo dos fundos arenosos, rochosos, idosos ou de lagoas.
O bacalhau é um peixe predominantemente de águas frias, a temperatura varia entre 0º e10º C. Surge em todo o Atlântico norte, em especial na Terra Nova, América do Norte e Groenlândia.
O bacalhau vive em regra até aos 14 ou 16 anos,mas pode chegar aos 22 anos.
Durável e acessível a uma grande parte da população que raramente podia comprar peixe fresco,o seu sabor era mais agradável do que o de outros peixes salgados. Imediatamente o bacalhau passou a fazer parte da cultura do povo português, que rapidamente passou a ser o maior consumidor de bacalhau do mundo. Foi consagrado como "fiel amigo" dos portugueses, sendo hoje uma das suas principais tradições.Na Consoada de Natal, o bacalhau é cozido juntamente com batatas e couves ou grelos cozidos, sendo quase uma regra inquebrável nos hábitos alimentares portugueses para este dia.
O bacalhau está presente nalguns pratos tipicamente portugueses, como por exemplo:
Bacalhau à Vianinha
Bacalhau à Brás
Bacalhau à Zé do Pipo
Bacalhau à Lagareiro
Bolinhos de bacalhau
Tem o corpo ligeiramente achatado, pode atingir
1,3m de comprimento e 30 quilos de peso em média. O bacalhau vive ao largo das costas muito frias, em profundidades que podem ir de 600 a 700 metros, mantendo-se, por vezes, próximo dos fundos arenosos, rochosos, idosos ou de lagoas.
O bacalhau é um peixe predominantemente de águas frias, a temperatura varia entre 0º e10º C. Surge em todo o Atlântico norte, em especial na Terra Nova, América do Norte e Groenlândia.
O bacalhau vive em regra até aos 14 ou 16 anos,mas pode chegar aos 22 anos.
Durável e acessível a uma grande parte da população que raramente podia comprar peixe fresco,o seu sabor era mais agradável do que o de outros peixes salgados. Imediatamente o bacalhau passou a fazer parte da cultura do povo português, que rapidamente passou a ser o maior consumidor de bacalhau do mundo. Foi consagrado como "fiel amigo" dos portugueses, sendo hoje uma das suas principais tradições.Na Consoada de Natal, o bacalhau é cozido juntamente com batatas e couves ou grelos cozidos, sendo quase uma regra inquebrável nos hábitos alimentares portugueses para este dia.
O bacalhau está presente nalguns pratos tipicamente portugueses, como por exemplo:
Bacalhau à Vianinha
Bacalhau à Brás
Bacalhau à Zé do Pipo
Bacalhau à Lagareiro
Bolinhos de bacalhau
quarta-feira, 16 de março de 2011
Praia Norte
Praia norte de Viana do castelo.
É uma praia urbana de grande beleza natural.
Até aos anos 70 neste local só havia rochas e pedras, não havia areia! A praia situava-se a sul do bairro dos pescadores, juntos aos Estaleiros Vianenses.
A praia norte tem uma grande área de agua e um areal não muito extenso
Tem duas piscinas de agua salgada que é renovada pelas marés.
É UMA PRAIA COM MAR CALMO, DE AGUAS frias QUE RONDA OS 17Cº. Por volta das 13 horas é costume levantar-se um vento norte forte conhecido por uma "nortada" que torna a estadia na praia muito difícil ou até impossível.
Também é conhecida pelas propriedades “medicinais” por ser muito rica em iodo.
E uma praia muito frequentada por famílias com crianças pequenas.
E uma praia vigiada e com bandeira azul. Tem balneário, café e restaurantes.
Os acessos são muito bons e tem um bom parque de estacionamento exterior.
As grandes zonas pedonais convidam a uma paragem para observar a praia, o mar ,o pôr-do-sol, os barcos de pesca, os navios que chegam ou partem do estuário do rio Lima.
Grupo de Trabalho: Pedro Afonso.,Marco Marques, Rubén Pais e Beatriz Silva
É uma praia urbana de grande beleza natural.
Até aos anos 70 neste local só havia rochas e pedras, não havia areia! A praia situava-se a sul do bairro dos pescadores, juntos aos Estaleiros Vianenses.
A praia norte tem uma grande área de agua e um areal não muito extenso
Tem duas piscinas de agua salgada que é renovada pelas marés.
É UMA PRAIA COM MAR CALMO, DE AGUAS frias QUE RONDA OS 17Cº. Por volta das 13 horas é costume levantar-se um vento norte forte conhecido por uma "nortada" que torna a estadia na praia muito difícil ou até impossível.
Também é conhecida pelas propriedades “medicinais” por ser muito rica em iodo.
E uma praia muito frequentada por famílias com crianças pequenas.
E uma praia vigiada e com bandeira azul. Tem balneário, café e restaurantes.
Os acessos são muito bons e tem um bom parque de estacionamento exterior.
As grandes zonas pedonais convidam a uma paragem para observar a praia, o mar ,o pôr-do-sol, os barcos de pesca, os navios que chegam ou partem do estuário do rio Lima.
Grupo de Trabalho: Pedro Afonso.,Marco Marques, Rubén Pais e Beatriz Silva
terça-feira, 15 de março de 2011
A zona entre marés
A zona entre marés é a área de uma costa sujeita a uma subida e descida da maré. Quando fica a descoberto é quando a maré baixa. No litoral rochoso, quando a maré desce fica a descoberta poças de água entre as rochas. Todos os dias a maré sobe e desce duas vezes por dia. Os seres vivos que vivem na costa, desde os vermes das areias aos moluscos, são batidos pelas ondas e areia à medida que as marés sobem ou vazam; encontram-se assim, alternadamente submersos na água do mar ou expostos ao ar livre. Por isso, estes seres vivos das zonas costeiras desenvolvem meios de sobrevivência que lhes permitem resistir ao batimento das ondas, à exposição ao ar e às mudanças rápidas de temperatura.
A minha professora deu-nos uma actividade para fazer para o aquário que foi ir à praia Norte apanhar caranguejos, estrelas-do-mar, ouriços, algas, pedras, caramujas e lesma do mar. Foram alguns meninos com as suas mães. Foi muito divertido e também uma alegria. Isto foi num sábado pela manha. Depois a professora Carmo foi à escola colocar os animais do mar no aquário e nós viemos para casa.
Na segunda-feira quando chegámos à escola ficamos surpreendidos com o aquário.
A minha professora deu-nos uma actividade para fazer para o aquário que foi ir à praia Norte apanhar caranguejos, estrelas-do-mar, ouriços, algas, pedras, caramujas e lesma do mar. Foram alguns meninos com as suas mães. Foi muito divertido e também uma alegria. Isto foi num sábado pela manha. Depois a professora Carmo foi à escola colocar os animais do mar no aquário e nós viemos para casa.
Na segunda-feira quando chegámos à escola ficamos surpreendidos com o aquário.
segunda-feira, 14 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
Matemática na visita de estudo
1-Na nossa visita ao Centro Monitorização e Interpretação Ambiental e ao Navio Hospital Gil Eannes apanhamos o autocarro às 9h00 em Sta. Marta e 30 minutos antes das 10h00 chegamos a Viana. A que horas chegamos?
1.2- Pagamos 9 euros pelo 15 bilhetes de criança e 2 euros e 40 cêntimos pelos bilhetes das duas professoras.
Quanto custou cada bilhete de aluno? E de cada professora?
Qual foi a despesa total?
Trabalho realizado por: Bruno A., Duarte e Érica ~
2- No autocarro iam 17 pessoas e 15 crianças.
Quantas pessoas viajavam no total?
2.1-Sabendo que nas 5 paragens saíram 25 pessoas e entraram 21, quantas pessoas ficaram no autocarro?
3-Quando entramos no autocarro o tacógrafo marcava 393 547 km e no fim da viajem tinha 393 556 km.
Qual foi a distância percorrida? E em metros?
Trabalho realizado por: Bruno Matos e Marcelo
1.2- Pagamos 9 euros pelo 15 bilhetes de criança e 2 euros e 40 cêntimos pelos bilhetes das duas professoras.
Quanto custou cada bilhete de aluno? E de cada professora?
Qual foi a despesa total?
Trabalho realizado por: Bruno A., Duarte e Érica ~
2- No autocarro iam 17 pessoas e 15 crianças.
Quantas pessoas viajavam no total?
2.1-Sabendo que nas 5 paragens saíram 25 pessoas e entraram 21, quantas pessoas ficaram no autocarro?
3-Quando entramos no autocarro o tacógrafo marcava 393 547 km e no fim da viajem tinha 393 556 km.
Qual foi a distância percorrida? E em metros?
Trabalho realizado por: Bruno Matos e Marcelo
sexta-feira, 11 de março de 2011
Visita ao CMIA
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
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